Descida de Trem Curitiba - Morretes - PR
Saímos cedinho de Ponta Grossa (5:00 h) para ir até Curitiba embarcar na estação rodoferroviária, especificamente no vagão 4 do trem operado pela Serra Verde Express 🚊.
O passeio dura cerca de 4h, em ambos sentidos (Curitiba- Morretes e Morretes-Curitiba), num percurso de 65 km. Nós fizemos a descida e passamos por diversas pontes, dezenas de pontilhões, túneis, penhascos, cachoeiras, tudo isso no acolhimento da maior área preservada de Mata Atlântica do Brasil🌴.
Saímos de Curitiba cheios de blusas (935 m acima do nível do mar) e no decorrer do percursos fomos naturalmente mudando o figurino pois o calor aumentou pouco a pouco até chegar em Morretes (7 m acima do nível do mar)😎.
Geralmente a Serra do Mar nos recebe com neblina, o que não impede a apreciação. Porém neste dia a vista foi ainda mais espetacular pois o céu estava azul🌞!
A janela do trem era uma verdadeira pintura! Haviam momentos que deixávamos de fotografar para poder apreciar a paisagem que estava lindíssima durante todo o passeio😍.
Ao chegarmos em Morretes, nos deparamos com um misto de arquitetura histórica e moderna. A cidade foi fundada em 1721, então tem muitas histórias por trás de cada construção. O Rio Nhundiaquara corta o centro histórico e com sua água cristalina deixa ainda mais charmosa a vista do local.
Almoçamos no Restaurante Madalozo, que fica na beira do rio. Tivemos a tradicional demonstração do prato típico do Paraná, o barreado. Este é servido com carne cozida e farinha e ambos formam um pirão. Para garantir que o alimento está no ponto certo, o garçom testa sobre a cabeça de algum visitante virando tudo para baixo, se não caiu é porque está prontinho para o consumo. Ufa! Não caiu mesmo 😅. O local serve no sistema de rodízio diversos tipos de frutos do mar e a tradicional banana recheada.
Depois do almoço, turista que é turista vai fazer algumas comprinhas né🤗. O centro é repleto de barracas de feirantes e também tem lojas de artesanato. Os principais atrativos são a cachaça, licor, balas e chips de banana, cervejas artesanais, chips de batata, mandioca e inhame, bordados e outros objetos produzidos pelos moradores do local. Há também artesanatos de outros locais, estes mais presentes nas lojas.
Antes de voltar para Ponta Grossa ainda fomos para a cidade vizinha Antonina, conhecer a fábrica de balas Bananina. É um local bem simples, uma empresa familiar que produz balas de banana 100% natural, sem adição de conservantes, que preserva o sabor e a tradição, sem deixar de lado a produção artesanal. Produzida com a banana caturra, é mais adocicada, saudável, macia e saborosa. Uma doce lembrança da infância🍌 .
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